O Amor como Regulador da Força Vital
DOI:
https://doi.org/10.30820/0743-4804-2020-30-85Palavras-chave:
love, homeostasis, primordial feelings, heart, coherenceResumo
O autor propõe uma função para o amor na regulação do corpo. A regulação da força vital é fundamental para um recém-nascido, porque o bebê não pode regular a si mesmo e porque os padrões iniciais de regulação têm uma longevidade surpreendente. Uma mãe que ama seu bebê é regulada por seu próprio amor, já que a emoção agradável é a consequência de um corpo regulado. Ela pode então passar essa regulação para o bebê, corpo a corpo. Lowen supôs que o amor estivesse de alguma forma conectado ao órgão do coração e McCraty et al., do Instituto HeartMath, confirmaram essa conexão e demonstraram que o coração também é responsável pela sinalização geral do sistema que sincroniza o corpo como um todo, em sentimentos agradáveis como o amor. O autor compartilha uma reflexão pessoal que ilustra o poder do amor nas lutas de vida e morte da primeira infância.Downloads
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